E depois são aromas. Daqueles que despoletam uma série de reações corporais de arrependimento ou até saudade, nunca ambos. Chegam a ser demorados esses aromas, costumam tramar-me e deixar-me num beco sem saída.
É como se não soubesse explicar, nem por aqui nem por acolá as coisas que me passam na cabeça. Tenho dificuldades de expressão e digo tudo numa linguagem muito própria, estendível ao nível mais complexo dos existentes.
Chego a ter medo de não ser compreendido.
E é aí que volto a olhar para a frente.
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